Pelo Pastor. E.H.S. Kyniar
Primeira Igreja Batista em Fernandópolis
Vou subdividir
minha posição em alguns tópicos, não pela ordem do evento em si, mas pela
cronologia dos fatos, como creio que a coisa deva ser:
1. A educação
É responsabilidade dos pais a gama de informações que podem equilibrar a
curiosidade do junior ou adolescente no que se diz respeito:
Ao Sexo - por que as perguntas começam
cedo, e por que com o passar do tempo, mesmo na convivência doméstica, os
adultos ou maiores começam a perder o zelo pelos menores e infantis, de forma
que a curiosidade começa pelas palavras e expressões e posteriormente direciona
para as idéias. Outra coisa são os palavrões; a maioria deles diz respeito a um
pensamento de promiscuidade sexual. O exemplo, o esclarecimento e a disciplina
são necessários.
A sexualidade - A igreja de um
modo geral e a nossa fé, tem respaldo bíblico para divergir das ciências entre
as quais, a antropologia, Sociologia e a psicologia, quando estas afirmam que
as escolhas do indivíduo precisam ser assimiladas e protegidas, mesmo quando
estas defraudam o próprio indivíduo. A bíblia afirma categoricamente que a
prática homossexual é abominável aos olhos de Deus. Não é homofobia divergir do
pensamento homossexual, ou da sua prática; homofobia seria não aceitar a pessoa
do homossexual, não amá-la ou ignorá-la na sua escolha autodestrutiva. Não se
pode unir homossexualidade e educação como temos visto nas tendências do ensino
brasileiro com cartilhas e etc., por que os pais não esclarecem nem estimulam
seus filhos nesta área. A sexualidade não é responsabilidade nem da
igreja nem do estado, é dos pais!
2. O tempo
Ainda é da responsabilidade dos pais o entendimento com seus filhos
quanto ao tempo ideal para que comecem um relacionamento de namoro. Entretanto
tem que se levar em consideração que hoje em dia a maioria dos adolescentes não
sabem nem o que ser profissionalmente... Acham demais terem que tomar com
quinze ou dezessete anos, uma decisão tão permanente como a profissão; e de
fato é verdade! Mas quem não tem condições de decidir o que ser, não tem condições de
decidir com quem viver para o resto de sua vida. Afinal veremos mais
pra frente que a motivação do namoro é o casamento.
É bem verdade que aí, as influências são muito fortes no ambiente
externo, e para não esquecer, as definições de libido e vontade nesta área se
tornam mais evidentes na adolescência. É ai que uma boa educação fará toda a
diferença, por que os filhos que crescem recebendo essa informação de santidade
sexual e de sexualidade consolidada, não terão crise com a espera do tempo
certo e confiarão nos seus pais neste negócio; agora, quando existe omissão dos
pais nestas informações, são os ambientes externos que preencherão estas
lacunas com uma idéia distorcida ou equivocada, e nesta formação, os filhos
surpreenderão os pais com um avanço no tempo e nas coisas de forma
incontrolável.
Mas enfim, penso que quinze anos é muito cedo para qualquer adolescente,
por mais maduro que seja... Quem não pode decidir o que quer ser, não pode
decidir com quem quer viver..
3. A motivação
Não existe outra razão para que dois jovens namorem a não ser o
casamento. Embora tenhamos que admitir que na bíblia o conceito de namoro nunca
existiu, e que na verdade a idéia do namoro é algo ocidental, fica entendido e
certo que o namoro é como uma caminhada conjunta entre um rapaz e uma moça que
já manifestam o desejo e trabalham num plano que os conduzirá a um futuro
matrimônio.
A idéia de "ficar", popularmente difundida no ocidente entre
os adolescentes e jovens do Sec. XXI, não é outra coisa senão defraudação
mútua. Assim, todos são descartáveis, mas todos se machucam nesse processo de
usar um ao outro. Habilitam-se em sugar o máximo da alma dessa outra pessoa,
mesmo enquanto estão também estão tendo suas almas sugadas. A verdade é que
existe um silencioso desejo no coração de cada jovem que o namoro dê certo e
que as coisas se encaminhem para que num tempo indeterminado ainda, venha uma
coisa mais séria... Talvez até o casamento.
Essas coisas de casamento assustam a maioria dos adolescentes por que
observam o casamento de seus pais, que deixaram de zelar pelo exemplo, expondo
diante de seus filhos suas diferenças, às vezes até se usando deles para
adquirirem apoio e razão perante o cônjuge. A maioria dos pais não pensa, mas o
cotidiano de suas casas diz aos seus filhos o que lhes espera lá na frente;
daí, muitos jovens ainda querendo ser adolescentes e muitos adolescentes
querendo não perder a infantilidade... Tudo uma fuga para evitarem um futuro
parecido com o dos seus pais.
Mas esqueceram de avisar o corpo, os olhos e a idade social para a
paquera é bem mais cedo do que os pais pensam; logo, logo, os filhos não
crescidos querem a liberdade dos crescidos e as experiências começam longe dos
olhos dos pais, com um, com outro, só para ir adquirindo experiência... Isto é
terrivelmente errado mas quem está policiando?
O namoro pode ser uma benção se for policiado pelos pais e acontecer
debaixo de uma disciplina austera, mas valorizadora. O filho ou a filha que
entende o cuidado e o zelo dos pais descobre o quanto é valoroso para seus pais
e abre sua alma para essa saudável participação nas suas decisões de namoro. É
verdade que existe um senso de espaço e de liberdade que precisa ser assimilado
por ambas às partes, mas o resultado é maravilhoso: Um namoro debaixo de benção.
4. O limite
Apesar da sociedade já ter como arcaica a idéia de virgindade masculina
e feminina, a igreja não se omite de auxiliar os pais nesta questão; mas
na verdade, ultimamente são os filhos mais interessados em adquirirem forças
para permanecerem neste tempo de castidade, do que os pais em reciclarem a
educação, disciplina ou mesmo a autoridade sobre seus filhos.
Mas cabe aos pais, a igreja, e até mesmo a sociedade, a inserção de
princípios éticos, morais e espirituais que possam dar aos jovens namorados o
estabelecimento de limites, que venham de suas próprias decisões e não de
imposições externas, sejam de quem for. Uma boa educação, a ministração
contumaz da disciplina junto som princípios éticos, morais e espirituais,
dotarão qualquer jovem de um senso de limite interior, linha pela qual por usa
própria decisão, tal jovem jamais passará.
A virgindade é um
selo pessoal de implicações psíquicas, emocionais, sociais e espirituais; mantê-la tem que
ser fruto de uma decisão lúcida e pessoal, bem como o entendimento do limite
que a preserva durante o namoro, tempo em que de fato, tal selo ainda deve ser
guardado, preservado e defendido. Afinal a partir desse ponto, qualquer pessoa
que rompa a virgindade de um ou uma jovem, tem acesso não somente ao seu corpo,
mas a sua alma e ao seu espírito. eu particularmente acho isso "muito
demais" para ser comumente compartilhado fora da aliança do casamento.
De qualquer forma, nada muda o fato de quem se guarda para o casamento é
muito mais feliz que os que não se guardam. Se arrepender é bom, mas é melhor
não ter que se arrepender.
5. A fidelidade
Hoje em dia até pelo costume imprimido pelo ato de "ficar" com
um ou com outro ou com vários ao mesmo tempo, tornou aceitável a infidelidade
entre os casais, e o adultério já é considerado pela grande maioria, um tabu em
extinção. Falar de fidelidade é falar de vencer os olhos, quando há em nossa
volta tantas propostas e opções de experiências extras relacionais; é também
falar da carne, um conceito espiritual que é traduzido pela volúpia do ser
humano, e neste caso, envolve a libido, a sensualidade e a lascívia, que é a
postura de provocação do alheio para que se desperte nele um desejo que não se
pode satisfazer dentro dos padrões de santidade.
Essas e outras questões têm acentuado a infidelidade entre até mesmo os
que se amam e ainda que seja um relacionamento sério, um escorregão pode
corroer toda uma sólida relação.
Fidelidade não é obrigação de casamento, e coerência de acordo com a
idéia de que: Quem exige exclusividade, deve ser exclusivo também. A
exclusividade é condição Sine Qua Non (indispensável, essencial, sem o qual não pode deixar de ser)
em qualquer relacionamento, desde o namoro, pelo noivado e no casamento.
Alguém que não consegue ser fiel no namoro não terá novos parâmetros no
casamento; pois não é uma questão situacional, mas sim uma deformidade de
caráter. Entretanto caracteres podem ser moldados, e a palavra de Deus, a
bíblia tem respostas e estímulos que alteram nosso caráter. Destarte alguém que
não era fiel antes, agora debaixo da obra do Espírito Santo, pode ser fiel.
6. O matrimônio
Ninguém deve casar por causa do sexo, entretanto o lugar do sexo é no
casamento. Para que se possa compartilhar o corpo, a alma e o espírito com
alguém é necessário decidir abrir mão da virgindade, o selo de integridade do
jovem diante de Deus e dos homens. O casamento dessa forma é um registro social
e espiritual de que agora, pelo sexo, um jovem e uma jovem se tornarão uma só
carne. Chamamos isso de consolidação do casamento. Isso por que pode ser que
haja uma cerimônia num catedral ou numa igrejinha de esquina, pode haver uma
festança da elite ou uns comes e bebes; pode haver lua de mel em Cancun ou num
"sitinho" logo ali... Se não houver sexo por parte dos noivos, não
haverá confirmação do casamento.
Alguns pastores até renomados aos quais me refiro com respeito, erram em
tratar esta questão admitindo o sexo antes do casamento, tratando a fornicação
(pecado do sexo antes do casamento) como pecado apenas quando há rotatividade
de parceiros; dizem esses tais pastores, que quando há sexo há casamento e de
algum modo, isto está certo, mas de outra forma, tratam o pecado da fornicação
como matrimônio, logo, quando estes namorados “desistem” de seus namoros
liberados, teriam que se divorciar, então! Deus espera que as pessoas cheguem
virgens em seus casamentos e então, adquiram o direito do sexo sem culpa.
A verdade de que o sexo antes do casamento além de fornicação
constitui-se legalmente no concubinato e embora se tenha os mesmo direitos, não
é matrimônio. O matrimônio ideal é quando dois noivos virgens, abençoados e
liberados por seus pais, decidem que irão se fundir através do pacto de sangue
reconhecido amplamente como sexo, se tornando assim diante de Deus, uma só
carne.
Mas se alguns casais de jovens avançaram o limite e ingressaram na
descoberta do sexo, é claro que isto trará conseqüências para o casamento ou
para ávida de ambos, mas ainda há esperança! Arrependa-se de fazer uso do pacto
de sangue instituído para dois jovens se casem, e perceba que você ainda
continua se comportando como estivesse namorando e não como casado... Ousou
entrar pelas “portas” do casamento sem se comprometer como um casado; isto se
chama defraudação! Depois, namorados salvos por Jesus, embora namorem, são
irmãos em Cristo e sem a permissão do Pai celestial, não podem se fundir em uma
só carne; Isso entre dois irmãos em Cristo seria com certeza uma espécie de
incesto! Difícil se arrepender do que é inegavelmente prazeroso, mas se
levarmos em conta suas conseqüências desastrosas fica mais fácil assimilar a
culpa e lamentar o erro. O pecado da fornicação pode ser evitado, mas se não
foi pode ser perdoado, desde que tal jovem se levante pelo arrependimento e
pratique o ato profético da confissão que envergonha o espírito do pecado e liberta
o pecador de seus erros intermitentes.
Enfim, o casamento
é uma bênção e não deve ser evitado; contudo o sexo também é benção e só no
casamento deve ser praticado.
7. A intimidade
Se há uma coisa com a qual devemos tomar cuidado, é com a propaganda que
a gente mesmo faz da pessoa com quem estamos nos relacionando. Não é incomum a
troca de informações entre as meninas ou os meninos do que fizeram ou deixaram
de fazer, com quem fizeram ou com quem deixaram de fazer, ou como fizeram ou
como deixaram de fazer... É bem verdade que há também casos de segredos
que corroem a alma de jovens que precisam se libertar de seus erros,
entretanto, é durante o retoque da maquiagem ou numa caminhada pelo corredor,
na cabeleireira ou no barbeiro, até na troca de conselhos, acabam-se dando
características da intimidade que não deviam ser expostas. Confissão de pecados
e aconselhamento é uma coisa, mas a exposição da relação sem intenções reais de
terapia ou restauração, seja esta relação namoro, noivado ou casamento, não é
uma coisa boa.
A única pessoa que precisa saber e ter consciência de tua felicidade é
você mesmo! Isto te manterá fiel e esperançoso na questão de investir no futuro
desse relacionamento; expor a intimidade mesmo que por boas intenções pode
despertar interesses desnecessários. Sendo assim, mantenha os ambientes de
intimidade bem definidos nas tuas relações de amizade e afinidades. Conhecidos
freqüentam ambientes para conhecidos, amigos ambientes próprios para os amigos,
parentes ambientes para os parentes, família ambiente para família a pessoa
amada o seu ambiente exclusivo. Deus, no tabernáculo de Moisés deixa os
ambientes bem definidos: Lugar para a congregação, lugar para os ministros e
lugar par o sumo sacerdote; é assim que deve ser.
Cada pessoa que mantém níveis de vínculos conosco, tem medições
específicas de intensidade e profundidade; e nesta proporção participam de
nossa intimidade, uns mais outros menos, de acordo com seus níveis. Isto não é
distinção pessoal e sim zelo pela intimidade de nossa vida e nossos pertences
sejam abstratos, concretos, naturais ou espirituais.
Sendo assim, não quebre este princípio fazendo participante da tua
intimidade alguém que não é teu íntimo. Nosso relacionamento afetivo, eu me
refiro do namoro ao casamento, deve ser nosso refúgio; o cofre onde guardamos
nossos sonhos e esperanças que ao seu tempo serão repartidos com a pessoa
amada, e não é qualquer um que pode ter o segredo para abrir e fuçar ao seu bel
prazer. Ser amistoso com todos, sem a necessidade de desconfiar ou sentir
ciúmes, sem podar a liberdade de quem ama isto tudo é necessário, Mas ainda
assim, guarde bem a intimidade do seu relacionamento.
8. A igreja
A igreja é uma instituição - Já disse alguém. É verdade; mas o que temos
que refletir é a natureza desta instituição. Tal como a família, a igreja é uma
instituição divina, de natureza celestial e não deve ser confundida com as
instituições cíveis ou igualitárias apresentadas pelas arbitrariedades do
homem, dentro de disposições e parâmetros legais.
Quem instituiu a igreja foi Cristo e seu objetivo nunca foi social,
embora o exercício da igreja deva atender a esta responsabilidade e não deva
colidir com os termos da legalidade, o fórum celestial de Cristo, ao qual a
igreja obedece é superior às autoridades pertinentes aos governos humanos. Bem
disse o apóstolo Pedro que pelos interesses do evangelho, que “mais importa
obedecer a Deus do que aos homens” (At. 05.29). Neste pensamento, não em
demérito das convenções humanas, mas no apreço das coisas de Deus, a igreja
defende posicionamentos que para algumas seções e entendimentos não são
plausíveis.
Dentre os quais estão:
· A defesa da integral autenticidade bíblica e sua autoridade como nossa regra de fé e prática.
· A defesa da família como instituição base para o indivíduo e sua formação.
· A defesa da autoridade dos pais na educação e nas medidas disciplinares exigidas.
· A defesa da criança como bem maior da família para que não assimile as deformidades da ética e da moral defendidas pelos desmandos das classes de interesses na sociedade.
· A defesa da liberdade de culto e de eventuais e necessárias expressões divergentes da parte ou do todo social.
· A defesa da voz profética por parte da igreja e seus representantes, dentro e fora dela, incidindo sobre seus membros ou sobre a sociedade, como for necessário.
· A defesa da integridade do ser humano como Deus o criou, ressaltando suas características naturais quanto a sua sexualidade, pecaminosidade e necessidade de regeneração pelo poder do evangelho.
· A defesa da castidade nos tempos que antecedem ao casamento ou pelo tempo proposto de celibato.
· A defesa do casamento como ato profético que revela a intenção de Deus em ser um com o homem, e como o auge das relações entre um homem e uma mulher que se aliançam.
· A defesa da fidelidade conjugal, com sendo os cônjuges exclusividade um do outro
· A defesa de nossa fé seja contra a alta crítica na distorção da própria bíblia, ou frente à baixa crítica na menção de todas as ciências e teorias humanas.
· A defesa do membro arrolado em nossa igreja, como ovelha que inspira cuidado e às vezes necessita de elucidação pela palavra, pelo conselho, pela normatização interna, pelo estatuto social, pela disciplina congregacional ou pela exclusão da membresia para a segurança do corpo, e/ou do próprio membro.
· A defesa de um pensamento comum, fruto da revelação de Deus, da interação individual com o Espírito Santo e dos esforços de santificação e unidade por parte de toda a igreja.
· A defesa da continuidade da igreja e de suas propostas naturais e espirituais sem desvios ou divisões.
· A defesa da integral autenticidade bíblica e sua autoridade como nossa regra de fé e prática.
· A defesa da família como instituição base para o indivíduo e sua formação.
· A defesa da autoridade dos pais na educação e nas medidas disciplinares exigidas.
· A defesa da criança como bem maior da família para que não assimile as deformidades da ética e da moral defendidas pelos desmandos das classes de interesses na sociedade.
· A defesa da liberdade de culto e de eventuais e necessárias expressões divergentes da parte ou do todo social.
· A defesa da voz profética por parte da igreja e seus representantes, dentro e fora dela, incidindo sobre seus membros ou sobre a sociedade, como for necessário.
· A defesa da integridade do ser humano como Deus o criou, ressaltando suas características naturais quanto a sua sexualidade, pecaminosidade e necessidade de regeneração pelo poder do evangelho.
· A defesa da castidade nos tempos que antecedem ao casamento ou pelo tempo proposto de celibato.
· A defesa do casamento como ato profético que revela a intenção de Deus em ser um com o homem, e como o auge das relações entre um homem e uma mulher que se aliançam.
· A defesa da fidelidade conjugal, com sendo os cônjuges exclusividade um do outro
· A defesa de nossa fé seja contra a alta crítica na distorção da própria bíblia, ou frente à baixa crítica na menção de todas as ciências e teorias humanas.
· A defesa do membro arrolado em nossa igreja, como ovelha que inspira cuidado e às vezes necessita de elucidação pela palavra, pelo conselho, pela normatização interna, pelo estatuto social, pela disciplina congregacional ou pela exclusão da membresia para a segurança do corpo, e/ou do próprio membro.
· A defesa de um pensamento comum, fruto da revelação de Deus, da interação individual com o Espírito Santo e dos esforços de santificação e unidade por parte de toda a igreja.
· A defesa da continuidade da igreja e de suas propostas naturais e espirituais sem desvios ou divisões.
Dessas e de derivadas posições, não abrimos mão.
9. O pastor
O pastor ninguém mais é do que o guardião desses valores já expostos.
Tem autoridade dada por Deus para observar, corrigir e disciplinar os que
eventual ou arbitrariamente venham a se posicionar como passíveis de reprimenda
nesta ou em outras áreas quaisquer.
Cabe ao pastor o ensino e fazer valer a prática dos princípios em
questão, sejam diante dos pais, diante de toda família ou mesmo apenas diante
dos filhos; entretanto o pastor não substitui os pais e não deve assimilar suas
responsabilidades, como os pais não assumem as responsabilidades pastorais. O
bom andamento do papel pastoral pode nutrir de êxito os demais papeis nesta
questão, embora cada pessoa deva a si mesmo o sucesso ou o fracasso de sua vida
espiritual.
Enfim é apenas isso que eu penso !
Enfim é apenas isso que eu penso !